Kantinho Alegre
domingo, 19 de junho de 2011
CORUJINHAS
Olá gente.... estas corujinhas são mesmo muito lindinhas, foram feitas com todo o carinho, para a loja afagos e Dengos, a carla adorou!!!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
VERDADEIRAMENTE REAL
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono de seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
" A amizade é um amor que nunca morre"
Mário Quintana
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
" A amizade é um amor que nunca morre"
Mário Quintana
quarta-feira, 15 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Arrumar a casa e equilibrar o espírito
Todo dia lavar, passar, varrer, estender os lençóis. Todo dia sempre igual.
Cuidar da casa, arejar e organizar as coisas. Você alguma vez já se perguntou porque essa rotina persiste há centenas de anos no mundo inteiro? O sociólogo francês Jean-Claude Kaufmann, pesquisador da Universidade de Sorbonne, em Paris, até escreveu um tratado sobre o sentido mais profundo das tarefas caseiras.Nas primeiras linhas de seu livro, arrisca uma resposta: no fazer diário, quase sem pensar, está o fundamento da vida. Mas em seguida amplia a definição e exemplifica: por trás de uma camisa bem passada há um verdadeiro desvendar de sentimentos. "Ninguém passa roupa da mesma maneira. Essa atividade traz à tona emoções de alegria ou de tédio." É verdade. Uma ação simples assim, se feita amorosamente e na justa medida, faz vibrar o corpo e desperta sensações: o cheiro do tecido limpo evoca lembranças;o chiado do ferro ao deslizar transforma o amassado em algo macio e, com isso, a gente também vai experimentando certa harmonia. Há quem não goste de passar roupa, porém sempre haverá um fazer em casa capaz de restaurar a plenitude da personalidade. Esse, aliás, pode pode ser o verdadeiro significado da expressão "levantar o astral", seu e da casa ( e vice e versa).
Tirado do livro de Jean-Claude Kaufmann.
Cuidar da casa, arejar e organizar as coisas. Você alguma vez já se perguntou porque essa rotina persiste há centenas de anos no mundo inteiro? O sociólogo francês Jean-Claude Kaufmann, pesquisador da Universidade de Sorbonne, em Paris, até escreveu um tratado sobre o sentido mais profundo das tarefas caseiras.Nas primeiras linhas de seu livro, arrisca uma resposta: no fazer diário, quase sem pensar, está o fundamento da vida. Mas em seguida amplia a definição e exemplifica: por trás de uma camisa bem passada há um verdadeiro desvendar de sentimentos. "Ninguém passa roupa da mesma maneira. Essa atividade traz à tona emoções de alegria ou de tédio." É verdade. Uma ação simples assim, se feita amorosamente e na justa medida, faz vibrar o corpo e desperta sensações: o cheiro do tecido limpo evoca lembranças;o chiado do ferro ao deslizar transforma o amassado em algo macio e, com isso, a gente também vai experimentando certa harmonia. Há quem não goste de passar roupa, porém sempre haverá um fazer em casa capaz de restaurar a plenitude da personalidade. Esse, aliás, pode pode ser o verdadeiro significado da expressão "levantar o astral", seu e da casa ( e vice e versa).
Tirado do livro de Jean-Claude Kaufmann.
Assinar:
Postagens (Atom)